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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE
SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

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FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

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22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Parlamentares cobram de Miriam Belchior reajuste de servidores

Qui, 15 de Setembro de 2011 - 17:03h

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior foi, quarta-feira (14), pela primeira vez à Comissão Mista do Orçamento, no Congresso, para apresentar e defender o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2012 do governo, mas em mais de três horas de sessão a ministra não conseguiu ir além de dois temas: as emendas parlamentares e os reajustes salariais do funcionalismo federal.
A principal preocupação de deputados e senadores, quarta-feira, era quanto à margem de recursos que terão à disposição para as emendas parlamentares do ano que vem, e se haverá concessão de reajustes aos salários dos servidores.
Nem mesmo a argumentação apresentada pela ministra, de que um orçamento mais apertado em emendas e recursos para encargos e pessoal justifica-se pelo agravamento da crise econômica mundial, sensibilizou os parlamentares. Além disso, os ânimos na sessão de ontem foram acirrados pela manifestação de sindicalistas de categorias federais, que tentaram invadir o auditório no Congresso e foram barrados à força pela segurança da Casa.
Os dois primeiros deputados a falar, após a exposição inicial da ministra, desconsideraram as projeções do Ministério do Planejamento quanto à evolução de programas federais entre 2011 e 2012 ou o Plano Plurianual (PPA 2012-2015), e foram direto à questão das emendas.
Enquanto Rogério Marinho (PSDB-RN) criticou a extensão por mais um ano do aperto na política fiscal praticado em 2011, Márcio Reinaldo (PP-MG) afirmou que a liberação de recursos destinados a restos a pagar é lenta. "Aproveito a ministra aqui para dizer que o cobertor curto dos restos a pagar está ainda menor", afirmou Marinho.
Mesmo parlamentares de partidos que estão no centro da base aliada defenderam maior liberação de recursos. O deputado petista Gilmar Machado (MG) criticou o fato de a liberação de parte dos recursos para emendas e restos a pagar no Orçamento de 2012 estar vinculada a aprovação, pelo Congresso, do projeto que renova a Desvinculação das Receitas da União (DRU).
Inflamado pelas manifestações dos sindicalistas, que ocorreram ao final da apresentação do projeto de lei do Orçamento de 2012, o relator, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), aproveitou para dar uma estocada nos críticos à proposta do governo. "Vejo manifestações contrárias e recebo e-mails de pessoas desinformadas, que ignoram completamente o fato de que o mundo atravessa uma grave crise econômica", afirmou.
Mais sutil e respondendo aos parlamentares um a um, a ministra afirmou que a "principal lógica" por detrás do projeto é a do agravamento da crise mundial. Segundo Miriam, os técnicos do Planejamento desenharam o Orçamento entre junho e julho deste ano, quando a situação mundial "já era ruim" - quadro que piorou de lá para cá.
"O que a Grécia veio a fazer no meio do ano foi o que fizemos logo no início do ano, quando cortamos o Orçamento de 2011 em R$ 50 bilhões, ao mesmo tempo em que o Banco Central fazia uma série de medidas macroprudenciais para controlar a concessão de crédito", afirmou Miriam.
Assim, o governo espera conter os ânimos de parlamentares quanto às emendas e de integrantes do Judiciário, que estão à frente no debate sobre reajustes nos salários - o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) defende fortemente o reajuste de 14,8% nos salários do Judiciário.
Quarta-feira (14), pela manhã parlamentares do governo conseguiram obstruir articulação de deputados do DEM e do PSDB, liderada por Pauderney Avelino (DEM-AM), que desejavam incluir requerimento na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara envolvendo o reajuste nos salários do Judiciário.
"Não nos parece que caberia no Orçamento a proposta de reajuste do Judiciário, que acarretaria em gastos adicionais de R$ 7,7 bilhões. Nós queremos garantir os investimentos, e para isso precisamos dos recursos", afirmou Miriam. (Fonte: Valor Econômico)

http://www.diap.org.br/index.php/noticias/agencia-diap/18403-parlamentares-cobram-de-miriam-belchior-reajuste-de-servidores

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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