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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

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SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

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FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

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22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Seguridade vai debater impacto na Previdência da desoneração da folha

22/08/2011 18:21
A Comissão de Seguridade Social e Família vai debater em audiência pública o impacto do Plano Brasil Maior sobre as receitas da Previdência Social. Lançado no início do mês pelo governo, o plano isenta do pagamento da contribuição previdenciária patronal os setores de confecções, calçados, móveis e softwares, considerados sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional. A desoneração prevista para o próximo ano será de R$ 25 bilhões.
O benefício está previsto na Medida Provisória 540/11, em análise na Câmara. A contrapartida do governo será a cobrança de uma contribuição sobre o faturamento das empresas com alíquota de 1,5% para confecções, calçados e móveis, e de 2,5%, para softwares.
Autor do pedido de audiência, que ainda não tem data marcada, o deputado Amauri Teixeira (PT-BA) avalia que, apesar de ser uma política importante para tornar a indústria brasileira mais competitiva, o plano tem alguns problemas. "Primeiro: a desoneração foi muito brusca. Nós consideramos que ela deveria ser gradativa para ver qual o impacto tanto na economia como nas contas da Previdência Social. Segundo: nós queremos garantir essa compensação, com mecanismos reais de compensação e de recomposição da receita previdenciária que vai ser perdida pela desoneração da folha desses setores", destaca.
O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) concorda com a necessidade de ações do governo para beneficiar a indústria, que tem perdido espaço no Produto Interno Bruto (PIB) do País. Ele considera correta a opção pela desoneração da folha de pagamento, mas avalia que a medida causa preocupação entre os integrantes da Comissão de Seguridade.
"Há toda uma polêmica que vai ser travada: como financiar a Previdência? A questão é se você deve cobrar os impostos com base na folha salarial ou sobre o faturamento, porque tem empresas que são altamente modernas, geram pouco emprego, faturam muito, porque são muito mecanizadas, muito modernas, têm alta produtividade, e pagam pouco porque a contribuição previdenciária recai sobre a folha. Essas empresas que são intensivas em capital e não em mão de obra contribuem pouco para o sistema", afirma.
A desoneração da folha prevista no Plano Brasil Maior vai funcionar como um projeto piloto até dezembro do ano que vem, e seu impacto será acompanhado por uma comissão tripartite, formada por governo, sindicatos e setor privado.

Reportagem – Geórgia Moraes/Rádio Câmara
Edição – Marcos Rossi

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/TRABALHO-E-PREVID%C3%8ANCIA/201480-SEGURIDADE-VAI-DEBATER-IMPACTO-NA-PREVID%C3%8ANCIA-DA-DESONERA%C3%87%C3%83O-DA-FOLHA.html

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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