Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada na terça 16, os servidores da Assembleia Legislativa, decidiram por mobilização permanente e intensiva pelo pagamento do retroativo dos 11,98%. Foi aprovado um calendário de lutas, com início a partir de segunda-feira e no decorrer do mês de agosto.
Indignação e Revolta – O Auditório I esteve tomado por mais de 220 servidores, e contou com presença significativa de aposentados e trabalhadores dos diversos segmentos da Ales. O tom predominante nos discursos e manifestações foi de indignação, revolta e repúdio ao descaso da Mesa Diretora para com essa reivindicação. O sentimento de discriminação também foi manifestado pelos servidores, em função de que várias categorias do serviço público do estado, e do país, já terem recebido a reposição salarial, como Ministério Público, Tribunal de Contas e Judiciário, enquanto os servidores da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, estão há 16 anos esperando por esse direito.
Indignação e Revolta – O Auditório I esteve tomado por mais de 220 servidores, e contou com presença significativa de aposentados e trabalhadores dos diversos segmentos da Ales. O tom predominante nos discursos e manifestações foi de indignação, revolta e repúdio ao descaso da Mesa Diretora para com essa reivindicação. O sentimento de discriminação também foi manifestado pelos servidores, em função de que várias categorias do serviço público do estado, e do país, já terem recebido a reposição salarial, como Ministério Público, Tribunal de Contas e Judiciário, enquanto os servidores da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, estão há 16 anos esperando por esse direito.
Carta – Foi aprovada a proposta do Secretário de Formação Sindical Helder Perozini de envio de uma carta à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia, que é presidida pelo deputado Genivaldo Lievore, denunciando o estado de tortura psicológica por que passa o servidor em razão da indefinição do pagamento e pedindo que a Comissão intervenha junto à Mesa Diretora e aos demais parlamentares.
Qualidade de vida e do trabalho do servidor do legislativo- Junto com a cobrança pelo pagamento do retroativo, também foi questionada a qualidade de vida do trabalhador, melhoria das condições de trabalho, preparação e capacitação do servidor.
Qualidade de vida e do trabalho do servidor do legislativo- Junto com a cobrança pelo pagamento do retroativo, também foi questionada a qualidade de vida do trabalhador, melhoria das condições de trabalho, preparação e capacitação do servidor.
Apoio e solidariedade - Durante a realização da Assembleia, o Sindilegis, recebeu vários telefonemas de outros sindicatos manifestando apoio à luta pelo pagamento dos 11, 98%. O vice-presidente da CUT, José Nílton,esteve presente na Mesa de abertura, trouxe o apoio da Central e cobrou compromisso dos parlamentares. O presidente do Sindijudiciário, Carlos Thadeu, também presente na abertura, manifestou solidariedade e preocupação com o não pagamento, uma vez que o judiciário já recebeu há tanto tempo. Outro sindicalista que manifestou apoio aos servidores com sua presença , foi o representante do Sindicato dos Guarda-vidas, Elber Freitas Júnior (Belo). O deputado José Esmeraldo, que encampou a luta dos servidores pelo pagamento, fez a seguinte declaração:
“Sou 11,98%, vim aqui por respeito e solidariedade a vocês”
Agosto – Calendário de lutas – Participem
Luto e Manifestação Silenciosa
Dia 22- Início da manifestação silenciosa, o sindicato pede aos servidores que usem roupas pretas;
“Sou 11,98%, vim aqui por respeito e solidariedade a vocês”
Agosto – Calendário de lutas – Participem
Luto e Manifestação Silenciosa
Dia 22- Início da manifestação silenciosa, o sindicato pede aos servidores que usem roupas pretas;
Dia 23- Assembleia Geral
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