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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE
SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

CARTA DE NATAL

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

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FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)
22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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terça-feira, 3 de julho de 2012

Presidente da OAB-RJ defende a Lei de Acesso à Informação


Jornal do Brasil

O presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, contestou, nesta segunda-feira (2), os argumentos dos servidores do poder legislativo que não querem divulgar seus salários, como determina a Lei de Acesso à Informação. Ele afirmou que “todos os magistrados, parlamentares e servidores públicos em geral podem e devem ter os valores da sua remuneração revelados à sociedade”.
A declaração foi dada como resposta ao presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis), Nilton Paixão, que prometeu entrar na Justiça para impedir a divulgação nominal da informação dos vencimentos.
Damous ressaltou que a Lei de Acesso à informação proporciona ao cidadão acesso aos segredos da máquina estatal, contribuindo à administração publica brasileira. “Os vencimentos acima do teto, as gratificações indevidas e outras mazelas tão comuns passam a ser do conhecimento público, o que vai dificultar a sua efetivação”, explicou. Acrescenta que a norma contribuirá para tornar a democracia mais consistente ao estabelecer maior vínculo entre o estado e a sociedade.  
Ao comentar a possibilidade de inviolabilidade do sigilo fiscal, a preservação da intimidade e o risco em razão da insegurança pública, como argumentam os servidores públicos, ele rebateu: “O argumento da insegurança pública não se sustenta, já que não se espera encontrar milionários no serviço público", resumiu Damous.

Reportagem: Rômulo Diego Moreira

Fonte: JB On Line - 2/7/2012

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE