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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE
SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

CARTA DE NATAL

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)
22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Aposentadorias de servidores até 2015 devem elevar número de concursos




 
RAUL VELLOSO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Desde 1995, a evolução do número de funcionários do Executivo vem sendo pautada pelo ajuste fiscal e pela tentativa de conter o crescimento dos gastos dos poderes autônomos -Judiciário, Legislativo e Ministério Público.
Esses poderes ganharam autonomia, desde a Constituição, para fixar salários e contratar pessoas. De 1995 para cá, enquanto o custo com servidores ativos do Executivo cresceu 13% acima do PIB, o aumento nos demais poderes foi de 160%.
Para evitar a explosão de gastos, o governo FHC segurou as contratações. Por outro lado, foi condescendente na concessão de reajustes salariais. De 1995 a 2002, houve queda de 16% no contingente -o salário médio subiu 22% acima da inflação.
No governo Lula, esse quadro se inverteu de tal forma que, até 2010, o número de servidores quase retornou aos níveis de 1995, em face de contratações progressivamente maiores que as aposentadorias.
Enquanto isso, o aumento dos salários médios foi bem maior que nos anos anteriores, chegando a quase 40% em termos reais.
Em 2011, o contingente de servidores acabou aumentando em 5,3%, mas os salários médios praticamente não se alteraram, dentro do esforço de ajuste anunciado pelo governo para reduzir os juros.
A presidente Dilma parece disposta a fazer uma maior contenção de gastos do que Lula, mas lhe espera uma bomba. Segundo estimativas do Ministério do Planejamento, 40% dos servidores ativos completarão, até 2015, as condições para a aposentadoria.
Ou seja, Dilma será pressionada a repor esse elevado número de servidores. Hoje, a presidente já enfrenta pressões para repor, nos salários, a inflação dos últimos anos.
RAUL VELLOSO é economista, consultor e especialista em contas públicas

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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