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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE
SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

CARTA DE NATAL

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)
22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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terça-feira, 31 de julho de 2012

Editorial: Há espaço para negociação


O Secretário Arno Augustin divulgou ontem, 31 de julho, o resultado entre as receitas e despesas do Tesouro Nacional. Os dados principais foram extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira e demonstram a movimentação ocorrida entre janeiro a junho de 2012.
De forma cabal e inequívoca, a folha de pagamento dos servidores federais em 2012 está controlada. E, considerando a perspectiva do governo em relação ao PIB dos próximos anos, há capacidade econômica para concessão de reajustes salariais ao funcionalismo a partir de 2013, sem comprometer as finanças públicas da União.
Os dados divulgados por Augustin demonstram que a folha cresceu 2,9%, de janeiro a junho de 2012, se comparado ao mesmo período de 2011. Se considerado o efeito da inflação e o crescimento nominal do PIB no período, houve decréscimo de 3,7% dos gastos com pessoal. Esse é apenas mais um indicador que confirma a percepção daqueles que lidam com os números governamentais: o investimento no funcionalismo pode crescer sem afetar o país ou equilíbrio das contas.
Outros indicadores, como já demonstrado em estudos do IPEA, apontam que as despesas de pessoal em função do PIB têm sido constantes e, até mesmo, evidenciam que o tamanho do Estado brasileiro é incompatível com o reduzido número de funcionários públicos.
O governo da Presidente Dilma Rousseff deseja proteger e fortalecer a economia. Para isso, tem concedido incentivos fiscais a diversos segmentos da indústria, desonerado a folha, capitalizado o BNDES e ampliado o crédito a empresas, com juros subsidiados. De fato, essas ações criam expectativas positivas para os agentes que produzem bens e serviços.
Do lado dos trabalhadores do serviço público, o governo inverte o sinal e vem criando sucessivas frustações desde 2011, apontando para a redução real do poder aquisitivo. Os sinais contrários podem tornar as medidas num jogo de soma zero, com viés positivo pró-empresariado, em detrimento do conjunto dos trabalhadores.
Não adianta produzir sem prover condições para o consumo. O circulo virtuoso da economia se faz também com a sinalização positiva à classe trabalhadora. Por isso, ao contrário de medidas autoritárias que vão de encontro às diretrizes da Organização Internacional do Trabalho, o governo precisa sentar com os servidores federais e apresentar uma resposta justa e razoável de reajuste salarial para os próximos anos.

Diretoria Executiva do UNACON Sindical - Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União e da Secretaria do Tesouro Nacional.

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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