Senado: Vitória da categoria! Plano de Carreira é aprovado Empenho do Sindicato, da Administração, servidores e senadores resultou na conquista tão aguardada da aprovação do plano do Senado
Os servidores do Senado e o Sindilegis venceram uma grande batalha nesta quarta-feira (23). Com o apoio fundamental de diversos senadores, do primeiro-secretário e do próprio presidente do Senado Federal, o Plenário aprovou o Projeto de Lei 372, de 2009, que dispõe sobre o plano de carreira dos servidores da Casa.
"Desde que tomamos posse temos trabalhado diuturnamente pela aprovação dos planos da Câmara e do Senado. Obtivemos a primeira conquista para os colegas da Câmara e agora vemos nosso esforço reconhecido com a aprovação do projeto PLS 372", disse o presidente do Sindilegis, Nilton Paixão. "Nossa luta continua para aprovar o projeto na Câmara. Estamos numa corrida contra o tempo, mas confiantes na vitória", acredita.
Paixão lembrou que o presidente da Câmara, Michel Temer, se comprometeu em colocar a matéria no Plenário tão logo fosse aprovada pela outra Casa Legislativa.
O texto foi entregue ainda nesta quarta-feira pelo primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes, ao presidente Temer, que imediatamente encaminhou à Secretaria Geral da Mesa. O projeto do Senado na Câmara recebeu o nº 7540, de 2010.
O texto aprovado foi o substitutivo ao projeto apresentado pelo primeiro-secretário do Senado. "Há 14 anos essa categoria está sendo injustiçada e esquecida. Por que não davam garantias aos servidores para o caso da aposentadoria. Certa vez me deparei com uma exemplar funcionária que teve uma perda salarial de quase 5 mil reais ao se aposentar, isso por causa dos penduricalhos. O que nós estamos fazendo aqui agora é uma correção", disse Fortes. "Se não tivesse essa consciência dos servidores da Casa isso não teria sido possível. Somos passageiros, eles não", completou.
Heráclito fez questão de pedir a palavra mais uma vez para elogiar a postura da atual diretoria do Sindilegis. "Quero fazer um registro aqui, por dever de justiça, ao comportamento que a nova diretoria do Sindicato dos Servidores teve. Quero dizer que tivemos dificuldades iniciais nessa discussão, mas, a partir do momento em que assumiu a diretoria comandada pelo servidor Paixão, passamos a dialogar de maneira correta, de maneira leal", reconheceu o primeiro-secretário.
Esforço conjuntoDesde o início da manhã de hoje, o presidente Paixão e diretores do Sindilegis estavam no Senado recolhendo as assinaturas de líderes necessárias para apresentação do requerimento de urgência do PL 372, de 2009, e o de preferência para o substitutivo do relator, que garantiria a inclusão da matéria na pauta do Plenário.
Por volta das 14h30, a Mesa Diretora aprovou o substitutivo do primeiro-secretário, que duas horas depois foi à Tribuna e pediu a atenção dos senadores: "Depois de longos meses de discussão, nós conseguimos chegar a um texto de consenso (...) Nós tivemos a colaboração de todos os servidores da casa, de todas as categorias, abrangendo não só os concursados, mas também os comissionados".
Em seguida, o presidente da sessão, Marconi Perillo, estabeleceu o prazo para a apresentação de emendas. O senador Jayme Campos pediu que o prazo terminasse às 18h, sugestão acatada por todos os senadores. Ao final desse prazo, a discussão da matéria começou com os pronunciamentos dos senadores Pedro Simon e Eduardo Suplicy. Como não houve emendas apresentadas em Plenário, passou-se à votação e a vitória foi alcançada.
"Desde que tomamos posse temos trabalhado diuturnamente pela aprovação dos planos da Câmara e do Senado. Obtivemos a primeira conquista para os colegas da Câmara e agora vemos nosso esforço reconhecido com a aprovação do projeto PLS 372", disse o presidente do Sindilegis, Nilton Paixão. "Nossa luta continua para aprovar o projeto na Câmara. Estamos numa corrida contra o tempo, mas confiantes na vitória", acredita.
Paixão lembrou que o presidente da Câmara, Michel Temer, se comprometeu em colocar a matéria no Plenário tão logo fosse aprovada pela outra Casa Legislativa.
O texto foi entregue ainda nesta quarta-feira pelo primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes, ao presidente Temer, que imediatamente encaminhou à Secretaria Geral da Mesa. O projeto do Senado na Câmara recebeu o nº 7540, de 2010.
O texto aprovado foi o substitutivo ao projeto apresentado pelo primeiro-secretário do Senado. "Há 14 anos essa categoria está sendo injustiçada e esquecida. Por que não davam garantias aos servidores para o caso da aposentadoria. Certa vez me deparei com uma exemplar funcionária que teve uma perda salarial de quase 5 mil reais ao se aposentar, isso por causa dos penduricalhos. O que nós estamos fazendo aqui agora é uma correção", disse Fortes. "Se não tivesse essa consciência dos servidores da Casa isso não teria sido possível. Somos passageiros, eles não", completou.
Heráclito fez questão de pedir a palavra mais uma vez para elogiar a postura da atual diretoria do Sindilegis. "Quero fazer um registro aqui, por dever de justiça, ao comportamento que a nova diretoria do Sindicato dos Servidores teve. Quero dizer que tivemos dificuldades iniciais nessa discussão, mas, a partir do momento em que assumiu a diretoria comandada pelo servidor Paixão, passamos a dialogar de maneira correta, de maneira leal", reconheceu o primeiro-secretário.
Esforço conjuntoDesde o início da manhã de hoje, o presidente Paixão e diretores do Sindilegis estavam no Senado recolhendo as assinaturas de líderes necessárias para apresentação do requerimento de urgência do PL 372, de 2009, e o de preferência para o substitutivo do relator, que garantiria a inclusão da matéria na pauta do Plenário.
Por volta das 14h30, a Mesa Diretora aprovou o substitutivo do primeiro-secretário, que duas horas depois foi à Tribuna e pediu a atenção dos senadores: "Depois de longos meses de discussão, nós conseguimos chegar a um texto de consenso (...) Nós tivemos a colaboração de todos os servidores da casa, de todas as categorias, abrangendo não só os concursados, mas também os comissionados".
Em seguida, o presidente da sessão, Marconi Perillo, estabeleceu o prazo para a apresentação de emendas. O senador Jayme Campos pediu que o prazo terminasse às 18h, sugestão acatada por todos os senadores. Ao final desse prazo, a discussão da matéria começou com os pronunciamentos dos senadores Pedro Simon e Eduardo Suplicy. Como não houve emendas apresentadas em Plenário, passou-se à votação e a vitória foi alcançada.
Por: Verônica Macedo/ Aline Paz Rogers -
Fonte: Imprensa Sindilegis
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