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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE
SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

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FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

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22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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segunda-feira, 4 de junho de 2012

SC: Audiência Pública discutiu Terceirização no Judiciário de SC



30/05/2012


O Sindalesc participou da audiência pública que tratou da discussão sobre a terceirização dos serviços no judiciário estadual nesta quarta-feira (30), solicitada pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina (Sinjusc) e promovida pela Comissão de Legislação Participativa da Alesc.
Dirigentes sindicais, estudantes, parlamentares, magistrados e aprovados em concursos do judiciário participaram da audiência que apontou denúncias sobre irregularidades a respeito da contratação de trabalhadores terceirizados que prestam serviços no judiciário.
Dentre as informações divulgadas, destaca-se que 50% dos servidores que compõem os quadros do TJ são terceirizados e existem trabalhadores que laboram sem carteira de trabalho assinada, ou sem contrato de trabalho. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o judiciário catarinense concentra a maior proporção de trabalhadores terceirizados sobre servidores efetivos, em comparação a outros estados da federação.
Apesar de dois concursos públicos estarem em aberto o judiciário não chama os aprovados. O Sinjusc defende o concurso público, a redução da terceirização e repudia a exploração dos serviços realizados pelos terceirizados, enquanto o TJ paga milhões às empresas que exploram esse tipo de serviço.
Na audiência pública os participantes criticaram a falta de uma legislação específica que venha a regular a terceirização no serviço público e avaliaram que este modelo de contratação precariza as relações de trabalho, além de favorecer o apadrinhamento político, o nepotismo e o clientelismo.
O secretário de formação política do Sindalesc, Alexandre Melo, e o assessor político, Carlos Eduardo de Souza, participaram desta audiência. Na ocasião, Alexandre fez um apelo aos parlamentares para que a Assembleia Legislativa promovesse a apreciação de leis que impedissem a terceirização de mão de obra no serviço público catarinense. A contratação de terceirizados também é explorada pelo Poder Legislativo e o Sindalesc é entidade que defende o concurso público no parlamento.

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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