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Entidades representativas de servidores das Carreiras Típicas de Estado, que estão em greve parcial, ameaçaram, nesta terça-feira (14), em entrevista coletiva no auditório do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), em Brasília, entrar em greve geral, caso o governo não negocie com a categoria. A coletiva foi organizada pela União das Carreiras de Estado (UCE), que reúne 22 entidades.
Pelo menos 350 mil servidores federais já estão paralisados em busca de negociação com o governo federal. Segundo as entidades, o país está vivendo um momento inédito de mobilização das carreiras. Para os servidores "a postura intransigente do governo, está dificultando a negociação", e é o que também afirma o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado – FONACATE, Pedro Delarue. Para ele, a expectativa da categoria é pelo cumprimento da Constituição. "Nós esperamos que o governo cumpra a Constituição, reponha as perdas inflacionárias e se disponha a, de fato, negociar com os servidores públicos", ressaltou.
Entre as reclamações dos servidores públicos federais está o congelamento dos salários. Desde o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, os servidores não têm reajuste e, segundo os representantes das carreiras, as reposições inflacionárias, desde 2008, não saíram do papel.
"Cada carreira tem a sua reivindicação específica, além da reivindicação salarial. Na realidade, não é apenas a reestruturação que está em jogo, mas também as próprias condições de trabalho, para atender melhor a população brasileira. Muitas coisas estão sendo discutidas e o Governo está tentando reduzir à uma mera discussão salarial. É muito mais do que isso", afirmou Delarue.
O dia 31 de agosto é a data limite para inclusão de emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias. A previsão, caso o governo não negocie com a categoria, é que seja deflagrada greve por tempo indeterminado. "Na realidade, o Governo transformou o principal foco na recomposição de perdas, mas muitas carreiras estão depauperadas, desmontadas e precisam sofrer pesados investimentos para que possam atender, de maneira eficiente, a população brasileira", concluiu o presidente da Fonacate.
A mesa foi composta por Pedro Delarue, Rudnei Marques, da União Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle - Unacon Sindical, Marcos Leôncio, da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF e Paulo Mendes, da Associação Nacional dos Servidores Efetivos das Agências Reguladoras Federais - Aner.
Participaram da coletiva advogados e defensores públicos federais, auditores fiscais da Receita Federal e do Trabalho, delegados peritos da Polícia Federal, além de servidores do Ciclo de Gestão e do Núcleo Financeiro, das Agências Reguladoras e das Relações Exteriores.
Pelo menos 350 mil servidores federais já estão paralisados em busca de negociação com o governo federal. Segundo as entidades, o país está vivendo um momento inédito de mobilização das carreiras. Para os servidores "a postura intransigente do governo, está dificultando a negociação", e é o que também afirma o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado – FONACATE, Pedro Delarue. Para ele, a expectativa da categoria é pelo cumprimento da Constituição. "Nós esperamos que o governo cumpra a Constituição, reponha as perdas inflacionárias e se disponha a, de fato, negociar com os servidores públicos", ressaltou.
Entre as reclamações dos servidores públicos federais está o congelamento dos salários. Desde o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, os servidores não têm reajuste e, segundo os representantes das carreiras, as reposições inflacionárias, desde 2008, não saíram do papel.
"Cada carreira tem a sua reivindicação específica, além da reivindicação salarial. Na realidade, não é apenas a reestruturação que está em jogo, mas também as próprias condições de trabalho, para atender melhor a população brasileira. Muitas coisas estão sendo discutidas e o Governo está tentando reduzir à uma mera discussão salarial. É muito mais do que isso", afirmou Delarue.
O dia 31 de agosto é a data limite para inclusão de emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias. A previsão, caso o governo não negocie com a categoria, é que seja deflagrada greve por tempo indeterminado. "Na realidade, o Governo transformou o principal foco na recomposição de perdas, mas muitas carreiras estão depauperadas, desmontadas e precisam sofrer pesados investimentos para que possam atender, de maneira eficiente, a população brasileira", concluiu o presidente da Fonacate.
A mesa foi composta por Pedro Delarue, Rudnei Marques, da União Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle - Unacon Sindical, Marcos Leôncio, da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF e Paulo Mendes, da Associação Nacional dos Servidores Efetivos das Agências Reguladoras Federais - Aner.
Participaram da coletiva advogados e defensores públicos federais, auditores fiscais da Receita Federal e do Trabalho, delegados peritos da Polícia Federal, além de servidores do Ciclo de Gestão e do Núcleo Financeiro, das Agências Reguladoras e das Relações Exteriores.
Fonte: Imprensa Sindilegis
http://www.sindilegis.org.br/conteudo/texto.asp?tipo=NoticiaSind&id=3474591231634602690025960
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