Qua, 09 de Fevereiro de 2011 07:45 - Sindical
A Reestruturação Administrativa continua sendo assunto na Casa, mas de concreto nada aconteceu: não há qualquer sinal de uma próxima negociação, apesar de a proposta dos servidores ter sido entregue a todos os parlamentares antes mesmo de tomarem posse. Em 3 de janeiro, logo depois da posse, o presidente Patrício marcou uma conversa com o Sindicato para as 11 horas. Não apareceu, estava no Gama com o governador. Ficou de chegar logo depois e até hoje estamos sentados esperando. (Confira o Boletim 02/2011 do Sindical) No dia 03 de fevereiro, na abertura dos trabalhos legislativos, os servidores abordaram, no hall do plenário, os deputados Joe Vale, Raad Massouh, Celina Leão, Roney Nemer, Professor Israel Batista e Wasny de Roure, entre outros, que manifestaram interesse e ressaltaram a importância da abertura das negociações da CLDF com o Sindical.
Apesar de haver um prazo estabelecido em resolução para a implantação definitiva da reforma - 30 de abril próximo - não se tem notícia de que haja estudo concreto nesse sentido. O presidente Patrício, abordado pelos diretores do Sindicato, disse que determinou à Mesinha que elaborasse uma proposta.
Vale lembrar que os servidores vêm, desde 2006, propondo reuniões para debater o tema. O Sindical continua em busca do diálogo para resolução definitiva da matéria, por entender que a iniciativa atende aos anseios da sociedade, resgata a imagem da Instituição, reduz gastos e torna a CLDF mais eficiente, profissional e menos onerosa ao cidadão.
Desde 2006, a categoria luta para que a reestruturação seja efetivada. A proposta elaborada por técnicos, votada e aprovada pela Assembleia da categoria tem como eixo principal tornar a estrutura mais leve e ágil, com a vantagem de garantir a continuidade dos projetos, reduzir a quantidade de cargos comissionados da estrutura administrativa e seus respectivos valores, profissionalizar a Casa garantindo sua ocupação por servidores da carreira. Se aprovada, a proposta dos servidores reduzirá o custo da folha de pagamento em R$17,5 milhões por ano, a preços de 2010.
A Assembléia reunida na última quinta-feira decidiu que não abrirá mão da participação dos servidores na elaboração de uma nova proposta, se esta for a opção da direção da Casa (veja matéria sobre a Assembleia).
(Confira o Boletim 02/2011 do Sindical)
www.sindical.org.br
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