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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

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SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

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PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

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FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

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22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

NOTA DE REPÚDIO DO SINDALESC

NOTA DE REPÚDIO

27/09/2010


O Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Sindalesc) manifesta veemente repúdio à forma como a Administração da Casa e a Mesa estão tratando as denúncias apresentadas pelo Sindicato referente à Escola do Legislativo, setor ligado diretamente ao Gabinete da Presidência. Contrariamos as ações da Administração da Casa que nada fez para buscar a resolução dos fatos e ainda ter deixado de atender a solicitação do Sindalesc, permitindo que o foco das discussões tomasse rumo fora da esfera do Poder Legislativo. Isso porque, em mais uma ação intransigente, a coordenadora daquele setor, senhora Carla Maria Evangelista Vieira Pedrozo, levou o caso à Justiça comum, tentando criminalizar os servidores efetivos por terem procurado o Sindicato com o objetivo apenas de exigirem o respeito que merecem.

SERVIDOR, ENTENDA O CASO:

- A Escola do Legislativo, órgão ligado ao Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa, foi criada no ano de 2000.

- Desde então, vários foram os deputados que presidiram a Escola, no entanto, não houve alternância na coordenação e na forma de administrar o setor.

- O Sindalesc já havia sido alertado em vários momentos sobre o péssimo clima organizacional da Escola do Legislativo, que não condizia com um local onde deve haver serenidade, discernimento e entrosamento entre os servidores lá lotados.

- Em meados de outubro de 2009, o Sindalesc mais uma vez foi procurado para interceder tendo em vista que alguns servidores efetivos lotados na Escola reclamaram do clima de animosidade neste setor de trabalho.

- A direção do Sindalesc solicitou então aos servidores que fizessem por escrito suas reclamações e sugestões, o que aconteceu na data de 21 de outubro de 2009.

- No dia 23 de outubro de 2009, foi enviado ofício anexando o referido documento ao então presidente da Casa, deputado Jorginho Mello, e ao presidente da Escola do Legislativo, deputado Joares Ponticelli.

- O pedido de audiência não foi atendido e no início de 2010 os servidores signatários do documento lotados na Escola do Legislativo foram exonerados das suas funções e colocados à disposição da Coordenadoria de Recursos Humanos.

- No dia 31 de março de 2010, os oito servidores que assinaram o documento enviado ao Sindalesc foram intimados a comparecerem na 1ª Delegacia Geral de Polícia Civil da Capital, onde foi exarado o Termo Circunstanciado no qual a coordenadora da Escola do Legislativo, alegou ter sua honra profissional lesada.

- No início do mês de maio de 2010, os referidos servidores prestaram depoimento acompanhados pela assessoria jurídica do Sindalesc.

- O Sindalesc, então, protocolou ofício junto ao Diretor Geral no dia 12 de maio de 2010 solicitando manifestação da Administração Geral da Casa.

- No dia 17 de agosto de 2010 houve a Audiência Conciliatória na Justiça comum, o que, no entanto, não surtiu acordo entre as partes, haja vista, no documento enviado ao Sindalesc não existir nenhuma imputação criminal contra a coordenadora da Escola do Legislativo. Sendo assim, a instrução judicial deverá ocorrer até as últimas instâncias.

- Em 23 de agosto de 2010, foi enviado ofício ao senhor deputado Gelson Merisio, presidente do Poder Legislativo, solicitando audiência em caráter de urgência.

- No dia 02 de setembro de 2010 aconteceu uma reunião da qual participaram alguns servidores envolvidos no caso: a direção do Sindalesc, o presidente da Afalesc, o presidente da Escola do Legislativo, deputado Juares ponticelli, e o diretor Geral da Casa, Nazarildo Knabben. Nessa reunião o deputado Joares Ponticelli alegou ter tentado persuadir a coordenadora da Escola a retirar a queixa, mas não foi ouvido. Disse também que não queria se indispor com a família da coordenadora e que os servidores deveriam se retratar perante a senhora Carla Evangelista Vieira Pedrozo para que ela retirasse a queixa.

Sendo assim, o Sindalesc vem a público repudiar as perseguições promovidas contra estes servidores efetivos da Alesc e a falta de manifestação da administração da Casa, quando esta não se pronuncia e permite que o interesse político esteja acima das ações administrativas. O Poder Legislativo não pode consentir que atitudes pessoais e antidemocráticas criminalizem e coíbam a livre manifestação dos servidores, uma vez que este fato configura-se constrangedor à imagem do Parlamento Catarinense.

Diante dos fatos o Sindalesc reivindica com urgência:

1 - Sindicância para avaliar os fatos e auditoria na Escola do Legislativo;
2 - Criação de um Grupo de Trabalho para reformular o Regimento Interno daquele setor, único a possuir orçamento próprio dentro da estrutura da Alesc;
3 - Extinção do cargo de presidente da Escola do Legislativo;
4 - Servidor efetivo para a coordenação da Escola.
5 – Reformulação do Conselho Escolar da Escola do Legislativo;
6 – Que a Escola passe a figurar como órgão da Diretoria de Recursos Humanos, e não mais ao gabinete da Presidência da Alesc.

A diretoria

Acesse a Nota de Repúdio em PDF >>

www.sindalesc.org.br

2 comentários:

  1. Como cidadã catarinense e conhecedora do excelente trabalho realizado pela coordenadora da Escola do Legislativo catarinense, senhora Carla Maria Pedrozo, quero maniestar-me contra esta injustiça cometida pelo SINDALESC. Todas as acusações e injúrias desferidas contra a coordenadora são infundadas, injustas e absurdas, não correspondendo à realidade e à verdade. Trata-se de uma profissional competente, ética, coerente, justa e que tem sua atuação pautada nos princípios constitucionais da moralidade,legalidade e impessoalidade. Agindo sempre em favor da construção de uma sociedade mais justa, fraterna e inclusiva. Sua atuação como gestora da Escola do Legislativo é tida e reconhecida como referência no Estado de Santa Catarina, e nos demais Estado da Federação. Tenho conheciemento de que muitos dos projetos desenvolvidos pela Escola, sob a coordenação da professora Carla, são implementados por outras escolas por serem considerados de extrema relevância para a sociedade e para o Poder Legislativo.
    Por isso, dentre muitos outros fatores, é que quero deixar registrado minha INDIGNAÇAO E REJEIÇÃO AO QUE FOI DITO PELO SINDALESC.

    ANA MARIA
    cidadã catarinenese

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  2. Antes de apoiar qualquer pessoa ou entidade, vocês deveriam checar a veracidade dos fatos...há muitas inverdades nos textos. Outra reflexão: alguém pode ter uma queixa crime aceita pelo Ministério público, sem que tenha havido mesmo difamação ou injúria ou outro crime?
    perguntem as demais escolas do legislativo do Brasil, como realmente atua o presidente e a diretora da Escola de SC...
    Tão feio assinar documento sem ler...e lembrem uma entidade que tem dois dos acusados na diretoria está sendo parcial?

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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