4/10/2012
Entregar uma pauta com as reivindicações mais urgentes da categoria. Este foi o principal objetivo da audiência concedida à diretoria do Sindicato dos Servidores no Poder Legislativo (SINPOL) pelo presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Marcelo (PEN).
O encontro aconteceu na semana passada e a expectativa dos dirigentes sindicais, pela receptividade demonstrada pelo gestor da mesa diretora da Casa, é de que os pleitos sejam – aos poucos – atendidos.
Segundo explicou o presidente do SINPOL, Hélio Gomes da Silva, foi apresentado o pleito de um reajuste salarial de seis vírgula cinquenta por cento ( 6,50%), com base em estudos feitos pelo DIEESE, que é um orgão de suporte técnico-financeiro aos sindicatos, e tendo como fator de referência os índices apurados pelo IPCA/IBGE e o IGPM da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A outra proposta entregue diz respeito à atualização do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) que acumula seis ( 6) anos de perdas inflacionárias desde a sua implantação no ano de 2006.
Na opinião do presidente do SINPOL, a Assembléia Legislativa está rigorosamente dentro do que estabelece a Lei de responsabilidade Fiscal (LRF) e que a reposição solicitada está adequada ao limite da legislação, levando-se em conta o limite prudencial da Casa publicada no Diário do Poder Legislativo (DPL).
“O presidente Ricardo Marcelo se mostrou tão solícito ao pleito que – de imediato – autorizou o estudo da repercussão financeira e isto nos leva a crer que a implantação dos 6,50% será feita com certeza”, afirmou Hélio, destacando que todo o esforço da atual gestão vem sendo no sentido de manter um bom relacionamento com as categorais funcionais da Casa.
“Sem dúvida, os resultados alcançados pela atual gestão administrativa são importantes para a consolidação das metas desenvolvimentistas da Assembléia Legislativa e a repercussão do reajuste de 6,50%, já concluída pela Secretaria de Controle Interno, sob o comando do servidor Marco Aurélio Villar, pouco representará na folha de pagamento do Poder, sobretudo porque o presidente, deputado Ricardo Marcelo – com sua visão empresarial -, sabe muito bem como aplicar melhor os recursos públicos” – observou o presidente do SINPOL, Hélio Gomes da Silva.
Com relação ao Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), minuta de projeto feita, aliás, a pedido do próprio presidente Ricardo Marcelo numa reunião anterior com a diretoria do SINPOL, Hélio concorda com a tese de uma análise preliminar e que uma comissão especial se constituída para discutir os aspectos jurídicos e orçamentários com vistas a sua implementação no ano de 2013.
Como os servidores da Assembléia Legislativa acumulam seis anos sem nenhuma atualização do seu PCCR, implantado em 2006, todos acreditam de que desta vez sejam feitas as devidas correções com reposição das perdas, tendo como base que a inflação desse período chega a pouco mais de quarenta e um por cento (41%) de conformidade com dados do IGPM/FGV, contra quarenta e nove por cento (49%) de aumento nos planos de saúde e quase sessenta por (60) da cesta básica.
O encontro aconteceu na semana passada e a expectativa dos dirigentes sindicais, pela receptividade demonstrada pelo gestor da mesa diretora da Casa, é de que os pleitos sejam – aos poucos – atendidos.
Segundo explicou o presidente do SINPOL, Hélio Gomes da Silva, foi apresentado o pleito de um reajuste salarial de seis vírgula cinquenta por cento ( 6,50%), com base em estudos feitos pelo DIEESE, que é um orgão de suporte técnico-financeiro aos sindicatos, e tendo como fator de referência os índices apurados pelo IPCA/IBGE e o IGPM da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A outra proposta entregue diz respeito à atualização do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) que acumula seis ( 6) anos de perdas inflacionárias desde a sua implantação no ano de 2006.
Na opinião do presidente do SINPOL, a Assembléia Legislativa está rigorosamente dentro do que estabelece a Lei de responsabilidade Fiscal (LRF) e que a reposição solicitada está adequada ao limite da legislação, levando-se em conta o limite prudencial da Casa publicada no Diário do Poder Legislativo (DPL).
“O presidente Ricardo Marcelo se mostrou tão solícito ao pleito que – de imediato – autorizou o estudo da repercussão financeira e isto nos leva a crer que a implantação dos 6,50% será feita com certeza”, afirmou Hélio, destacando que todo o esforço da atual gestão vem sendo no sentido de manter um bom relacionamento com as categorais funcionais da Casa.
“Sem dúvida, os resultados alcançados pela atual gestão administrativa são importantes para a consolidação das metas desenvolvimentistas da Assembléia Legislativa e a repercussão do reajuste de 6,50%, já concluída pela Secretaria de Controle Interno, sob o comando do servidor Marco Aurélio Villar, pouco representará na folha de pagamento do Poder, sobretudo porque o presidente, deputado Ricardo Marcelo – com sua visão empresarial -, sabe muito bem como aplicar melhor os recursos públicos” – observou o presidente do SINPOL, Hélio Gomes da Silva.
Com relação ao Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), minuta de projeto feita, aliás, a pedido do próprio presidente Ricardo Marcelo numa reunião anterior com a diretoria do SINPOL, Hélio concorda com a tese de uma análise preliminar e que uma comissão especial se constituída para discutir os aspectos jurídicos e orçamentários com vistas a sua implementação no ano de 2013.
Como os servidores da Assembléia Legislativa acumulam seis anos sem nenhuma atualização do seu PCCR, implantado em 2006, todos acreditam de que desta vez sejam feitas as devidas correções com reposição das perdas, tendo como base que a inflação desse período chega a pouco mais de quarenta e um por cento (41%) de conformidade com dados do IGPM/FGV, contra quarenta e nove por cento (49%) de aumento nos planos de saúde e quase sessenta por (60) da cesta básica.
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