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Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555 na pauta de votações da Câmara


Ligue para 0800 619 619 e garanta a inclusão da PEC 555/2006 (fim gradativo da contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas) na pauta de votações da Câmara
*CAMPANHA DA FRENTE NACIONAL SP PELA PREVIDÊNCIA PÚBLICA*

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE

CARTAZ DO XXIX ENCONTRO E XI CONGRESSO DA FENALE
SÃO PAULO - 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2012

CARTA DE NATAL

CARTA DE NATAL

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE, EM NATAL - 1

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

PARTICIPANTES DO XXVIII ENCONTRO DA FENALE - NATAL - RN - 2

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)

FUNDAÇÃO DA FENAL (HOJE FENALE)
22/9/1993 - PORTO ALEGRE - RS

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domingo, 5 de fevereiro de 2012

MATÉRIAS TENDENCIOSAS SOBRE A PREVIDÊNCIA


Índice geral São Paulo, domingo, 05 de fevereiro de 2012Poder
Poder

Análise/Renda X idade

Previdência é ponto central para corrigir desigualdades

Mudanças devem ser acompanhadas por gastos em educação de qualidade






SÔNIA ROCHA
ESPECIAL PARA A FOLHA

Apesar do crescimento econômico, não há sinais de redução da desvantagem relativa de crianças e jovens quanto à renda.

Isso significa que as políticas públicas de transferência de renda não estão operando de forma adequada, o que se deve às suas características de cobertura e às regras adotadas para a fixação do valor dos benefícios previdenciários e assistenciais.

A política de valorização do salário mínimo desde a década de 90 resultou em ganhos reais importantes para 60% dos aposentados que recebem o piso e para os beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada), cujo valor é igual ao salário mínimo.

A expansão do Bolsa Família tem sido incapaz de reequilibrar a situação de renda em favor dos jovens, já que os benefícios pagos pelo programa são relativamente baixos.

Hoje o valor por criança é R$ 32, e o valor médio pago às famílias beneficiárias, R$ 119 -em descompasso com o BPC dos idosos (R$ 622).

Corrigir as iniquidades entre idosos e jovens requer a adequação do gasto previdenciário à realidade demográfica (% de idosos na população) e econômica (% do PIB), já que o Brasil destoa de outros países a esse respeito.

Aumento da idade de aposentadoria e do tempo de contribuição e mudanças em relação aos regimes especiais e à aposentadoria rural são indispensáveis.

Trata-se ainda de desvincular o salário mínimo do piso previdenciário e do BPC, tornando-o estritamente um parâmetro para o mercado de trabalho.

Em contrapartida, é necessário aumentar o valor dos benefícios assistenciais pagos aos jovens. Mas, para eles, tão ou mais importante é o acesso a serviços públicos. A universalização da educação de qualidade é condição para garantir crescimento com progresso social.

SÔNIA ROCHA, pesquisadora e economista do IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade)


Índice geral São Paulo, domingo, 05 de fevereiro de 2012Poder
Poder

Padrão no país é jovem receber ajuda de mais velhos

DO RIO

O maior investimento público por idoso no Brasil em comparação com o gasto per capita na infância faz com que o padrão mais comum seja os mais velhos ajudarem filhos e netos com recursos da aposentadoria pública.

Estudos realizados no projeto National Transfer Accounts (que reúne demógrafos que investigam transferências intergeracionais em mais de 30 países) mostram que o Brasil é um dos países onde os idosos mais transferem recursos aos mais jovens.

No caso brasileiro, uma parcela equivalente a 31% de seu consumo per capita é transferido para familiares. O mesmo acontece em nações como México e Indonésia. Já países como Taiwan, Tailândia e Coreia do Sul, por exemplo, apresentam tendência oposta: mais jovens transferem mais para os idosos do que o contrário.

Júlia de Souza Costa, 68, entra na conta das idosas que ajudam a sustentar os filhos e os netos no Brasil.

Professora aposentada da rede municipal do Rio, seus dois filhos vivem com ela. "A gente pensa que vai se desligar um dia dos problemas dos filhos, mas não consegue", diz Júlia, bem-humorada.

Além de sustentar a casa, uma parte de sua renda (R$ 5.000, considerando aposentadoria e outras fontes) paga o plano de saúde de filhos e netas. Fora os gastos extras frequentes com uma das netas que mais precisa.

"É roupinha do balé, uniforme, tênis, condução escolar... Quem banca a despesa é a vovó. Agora mesmo chegou a lista do material escolar e estou me preparando para pagar", diz a aposentada.

Sua amiga Terezinha de Lourdes Aquino, 72, também professora aposentada do município do Rio, e que complementa a renda com aluguel de imóveis, conta história semelhante.

Nos últimos quatro anos, ela bancou a faculdade e o plano de saúde do neto, totalizando uma transferência de R$ 1.250 por mês, cerca de um terço de seus vencimentos.




http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/24108-padrao-no-pais-e-jovem-receber-ajuda-de-mais-velhos.shtml

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CARTAZ OFICIAL DO XXVII ENCONTRO DA FENALE

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